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4 de julho de 2021

A decadência dos realities!


Hoje, resolvi escrever alguma coisa sobre os NO LIMITE e POWER COUPLE BRASIL, depois de quase dois meses sem estímulo para fazê-lo.
Tal falta de estímulo talvez se deva à duvidosa qualidade dos dois realities, ambos com elencos pouco atraentes, provas pouco interessantes e repetitivas, apresentadores iniciantes que, nem de longe podem ser comparados os que estão substituindo.

NoLimite, temos André Marque, apagado, pesadão, sem entusiasmo e com uma interação apenas sofrível com os participantes pouco interessantes.


No Power Couple Brasil, dão-nos uma Adriane Galisteu preocupada demais com os modelitos bregas, extravagantes, fazendo mais sua autopromoção elogiosa, colocando-se sempre no centro da atração, cheia de trejeitos, caras e bocas e auto referências ególatras. Isto sem contar com aquela forma pseudo-descolada, forçadíssima, da moça com a direção, dando uma de adolescente falando com a tchurma. Não consigo digerir esta mulher, e este ranço é muito antigo.

Onde estão as provas interessantíssimas que sempre caracterizaram o PCB? Especialmente, as provas de casais, quase todas muito puxadas, exigindo muita coragem para os dois encararem a altura, fazerem mil malabarismos para conseguirem cumprirem as dinâmicas arriscadas, amedrontadoras que exigiam grande habilidade de todos?
Agora é apenas mamão com açúcar, brincadeirinhas de gincaninhas de escola primária. Um porre.

São tão sem atrativos as tais provas, que nunca vejo todas, desisto logo no início.

Os participantes são tão pouco atraentes e zero carisma que merecem uma crítica muito azeda que deixarei para outra postagem.

E, o que dizer das provas de No Limite? Para mim, estão sendo abaixo da crítica de tão repetitivas, sem graça e sem criatividade.

Os acampamentos são pífios. Não entendo por que escolheram uma praia tão feia, sem coqueiros, sem um rio passando próximo para garantir, pelo menos um banho higiênico. Apenas o grupo Carcará contou com esta regalia.

A palhoça que engendraram para abrigar os coitados é pequena demais, para servir de dormitório, cozinha e mesmo abrigo contra o sol fortíssimo do Ceará. Nem imagino como lavam as panelas e utensílios. Sem falar em outras coisitas que, se não forem lavadas, a fedentina vai tomar conta e juntar moscas ao redor dos fundilhos e sovaco.
O lugar é feio demais, árido demais, desagradável  até para quem assiste. Conviver com falta de condições mínimas de higiene, com centopeias, lacraus, cobras e outros répteis é desumano.

Na próxima postagem comentarei o elenco dos dois decepcionantes realities.

Para encerrar, mais uma notícia péssima: A serelepe e exibida Galisteu está cotada para apresentar A FAZENDA! Para mim, não dá!

13 de junho de 2021

O submundo do Power Couple Brasil.


Já fiz todos esforços para gostar do Power Couple Brasil. Esforços vãos! Não consigo assimilar o submundo da mediocridade que é a tônica desta malfadada edição...
A atual edição, que já sofrera alterações lastimáveis com Gugu Liberato, tem agora uma Adriane Galisteu para lá de desequilibrada, chamando a atenção para os seus modelitos estranhíssimos e para os penteados mais que comuns. A moça diz muitas asneiras, tem uma forma de se comunicar com a direção para lá de forçada, querendo se fazer de descolada e engraçada! Só aguentar o besteirol desta frívola e tola criatura já me deixa com enjoo no estômago.
E o que dizer do elenco fraquíssimo, composto de sub-sub-subcelebridades, das quais nunca ouvi falar antes de vê-las no programa??!!
Nunca vi em outro reality tantas mulheres feias, bundalhudas, siliconadas e barraqueiras.
Nada acontece de interessante na casa, ninguém construiu uma narrativa, o que fazem não passa de brigarem por futilidades, falarem asneiras, fofocarem uns contra os outros e fazerem vetês para a edição.
Até agora não tenho nenhum casal favorito. Em compensação tenho ranço profundo por mais da metade, enquanto a outra metade fica com a minha indiferença por não federem nem cheirarem!
                 
Como aturar o Casal Fenix? Debora é tão siliconada no rosto que mal consegue falar e sorrir. A mulher parece boneco de ventríloquo. Tem protese no bundão flácido, nos peitões e sei lá mais onde? O marido Bruno parece um boneco de cera, brancoso, cara esticada, pesadão e o maior chatalhão da paróquia.

                     
Marcia é a versão piorada de Jojô Toddinho. O par de melancias que implantou no bundalhão é angustiante! É muito silicone na comissão de frente e no trazeiro aloprado para pouca altura. O marido é um caipirão metido e indigesto.

Como não tenho nada de bom para escrever sobre esta flopada edição, prefiro ficar na minha... Mas bem que me divirto com a ridicularia que rola na casa. E, para que não digam que estou sendo radical, confesso que simpatizo com dois casais: Mirella e Yugnir,  Georgia e Thiago.

Como sei que não vai melhorar, decidi torcer para ver ser eliminados os casais por ordem do ranço maior. Até agora já saíram três insuportáveis. Ótimo!

Depois comentarei NO LIMITE!

24 de maio de 2021

Que programinha flopado!


Infelizmente, não posso parar de comentar o Power Couple Brasil, por causa das pessoas que são leitoras das postagens em países que, decerto, acompanham este e outros realities através das emissoras televisivas brasileiras no estrangeiro. 
Não fosse isto, eu já teria abandonado esta edição flopadíssima do game da Record.

Se o elenco é péssimo, com sub-sub celebridades rasteiras do sub mundo do funk, ou inexpressiva cantora de forró e outros quase desconhecidos, a apresentadora é o que há de pior dentre todos os que a antecederam. O que são as roupas medonhas que a insuportável usa? Em que brechó ela compra peças tão horrorosas e bregas? Para mim, ter que aturar a Galisteu é a parte mais indigesta do programa. Eita, mulherzinha tola, fútil, sem conteúdo e cansativa!

Se as mulheres são feias, carreganto litros de silicone nos bundões disformes e nos peitões estufados, os homens são tenebrosos. Onde Carelli encontrou tantas tranqueiras? 
O que dizer dos funkeiros babacas pintando os cabelos de amarelo e azul, numa imitação barata de alguns idiotas de A Fazenda e do BBB? Se já são feios de dar dó, acrescentam à feiura o ridículo camaleônico da aparência. Pior ainda é ver Pimpolho com as madeixas platinadas contrastando com a pele preta, parecendo o velho da Cabana do Pai Tomás. Até marmanjo com as barbas louras completa o ridículo da turma masculina sem noção e sem um pingo de carisma.

MC Mirela, de cara lavada, é apavorante. Nunca vi tantas mulheres feias em um só reality e tantas gordas bundalhudas, barraqueiras e vetezeiras, forçando a barra para aparecerem na edição. A Medrado exagerou tanto na agressividade e nos espetáculos imitando Jojô Toddynho que findou no olho da rua.

E o que falar dos casais de roupinhas iguais ou com pijamas rosa de ursinho, com rabo e orelhas? Esbanjando na ridicularia infaniloide...

A mesmice é tão medonha que até as conversinhas forçadas na cama do casal são as mesmas das edições passadas. Tudo muito forçado, sem nenhuma verdade e tedioso.

As provas, que eram pauleira e que exigiam muito de todos, agora são chatérrimas, sem nenhuma adrenalina, como se fossem gincanas de colegiais da 5ª série do Fundamental. Onde ficou a criatividade da produção? Onde estão as provas de altura, exigindo equilíbrio físico e mental, força e coragem?

Para o público poupar da eliminação o casal de plantas Pimpolho e Bibi é que o casal Medrado e Cleytão encheram mesmo os pacovás com seus excessos de grosserias especialmente com o casal Barbie e Clark brasileiro.

Afinal, quem é mesmo famoso/a nesta flopada edição? Para mim, são menos que sub-famosos. Nunca ouvi falar da maioria deles. Daniele Hipólito é a única que é famosa por suas performances premiadas em Olimpíadas. O marido nunca vi mais magro. Porém são apagados de fazer dó. Enfim, não dá mesmo para torcer por ninguém, mas dá para torcer contra e aplaudir cada eliminação.
Sem favoritos desse bando de casais chatos.