Ainnnn! Ainnnn! Que dúvida cruel! Pior que a escolha de Sophia!
Como posso escolher entre Juliette e Gil, se meu coração balança pelos dois, no mesmo ritmo? Eles brigam, eles fazem as pazes, eles riem juntos, choram juntos e se amam demais. Os dois são carismáticos e lindos de se ver, fácil de serem amados por milhões de brasileiros. E, o mais importante: são NORDESTINOS, são meus irmãos vizinhos.
Já medi, pesei defeitos e qualidades, já pensei tanto que chegou a sair fumaça por minhas orelhas, sinal de alerta de que estava dando curto circuito nas minhas circunvoluções cerebrais!!! Eita! É pauuuu!
Resultado de toda esta difícil decisão: não decidi nadaaaa! Nadaaaa!
Quero dividir o prêmio com os dois. Como não pode ser, que o público decida quem vai levar o milhão. Juro que aceitarei de coração feliz com a vitória de um dos dois e com o segundo lugar do outro. Pronto! Um fica como Campeão ( ou Campeã) e o outro (ou outra) como Vice. É o Nordeste nas cabeças! É Pernambuco e Paraiba festejando juntos a vitória de seus filhos, estes dois Estados que tanto amo.
Gente, o que foram aquelas cenas hilárias de Gil e Fiuk pelados, dando selinho e pulando na piscina, na maior alegria comemorativa por terem voltado do paredão? Adorei!
Eu amei ver a espontânea alegria dos dois. Este foi um dos momentos mais icônicos desta edição, depois do beijaço bafônico entre Gil e Lucas.
Meu terceiro lugar no pódio está livre para receber Fiuk de coração aberto!
Quanto ao paredão de hoje, como sempre não votei nem vou votar, deixo esta cansativa e chatíssima tarefa para quem ainda faz do BBB a indispensável fonte de prazer. Já superei a fase de votar noite a dentro há muito tempo, da mesma forma que superei a fase de ficar vendo o PPV o dia todo. Tenho coisas mais interessantes para fazer nas minhas horas vagas. A pandemia e a consequente reclusão proporcionaram-me a imperdível oportunidade de fazer uma profunda e séria reflexão sobre a minha vida, abrindo espaços, dentro de mim, para uma necessária resignificação das coisas que não eram mais condizentes com minha filosofia de vida, com meus princípios e meus propósitos de ordem espiritual, humana e ética.
Isto não quer dizer que me tornei uma banana metida a santa. Nunca. Reajo quando sou desrespeitada, meto nos trilhos quem invade meu espaço para contestar minhas escolhas de forma arrogante, irônica, desrespeitosa e em tom de deboche. Só, que resolvo o problema e... vida que segue.
Sorrio, complacentemente, para a empáfia de quem me desafia e sigo tranquilona meu caminho, curtindo a paz reinante no meu bloguinho.